Região do Buriti em clima de guerra
As aldeias da reseva indígena Buriti, municípios de Sidrolandia e Dois irmãos do Buriti-MS, bloquearam nesta tarde as estradas impedindo qualquer entrada e saida nas aldeias e fazendas daquela região. O motivo principal é a morosidade com que o poder judiciario tem tratado das
questões de terras indígenas em litígio nesta e em outras regiões.
O movimento é sempre liderado por elementos mais exaltados, mas todos são convocados a participar, por isto os pastores e líderes das igrejas estão pedindo oração para que a participação deles seja um fator de equilibrio, evitando atos de violencia durante o tempo que estarão acampados que não tem previsão de quanto terminará. Também pedimos orações para que haja justiça e a comunidade indígena, que não é invasora como outros movimentos, pelo contrario, tem sido invadidas, tenham suas terras demarcadas e uma política indigenista em nossa nação que agilize este processo e outros que ficam engavetados no congresso nacional por se tratar de um povo minoritário. Que a igreja que esta acampada, não o templo (galpão), possa fazer deste tempo de crise, um tempo de oportunidade para viver o Evangelho no acampamento.
Região do Pará, vizinhos do Parque nacional do Xingu, vive uma guerra diferente.
80 famílias terenas, evangélicas, também da região do Buriti-MS, saíram a busca de mais terras naquela região há quase 10 anos. Conseguiram as terras, mas Deus tinha outros planos para essas famílias. Formaram tres aldeias para ocupar a área conseguida e organizaram igrejas e escolas, mas não contavam que os vizinhos xinguanos (não tão vizinhos, várias horas de barcos ou canoas) apreciariam tanto a vida diferente dos Terenas, evangélicos, pregando JESUS e com escolas para seus filhos. No inicio começaram ficar alguns dias com os Terenas, mas alguns resolveram morar com eles. Hoje são quase vinte moradores novos que dependem completamente dos irmãos líderes das escolas, pois a motivação maior é aprender coisas novas. Isto gerou dificuldades finaceiras para aqueles líderes, mas o Espírito Santo que nunca nos abandona tem sempre providenciado uma saída.
Porém, hoje a tarde, recebi um telefonema de um dos lideres Terenas pedindo orações porque pajés daquelas tribos tem mostrado insatisfeitos com a mudança de vida apresentada pelos estudantes mencionados e começaram um movimento entre os Xinguanos, para denegrir o Evangelho e o estilo de vida dos Terenas. Ainda não confirmamos, mas tudo indica que tem influencia de grupos não indígenas que tem envolvimento com este parque indígena, mas que se opoem ao Evangelho. Pedimos orações para que tenhamos a direção de Deus para esta situação.
As aldeias da reseva indígena Buriti, municípios de Sidrolandia e Dois irmãos do Buriti-MS, bloquearam nesta tarde as estradas impedindo qualquer entrada e saida nas aldeias e fazendas daquela região. O motivo principal é a morosidade com que o poder judiciario tem tratado das
questões de terras indígenas em litígio nesta e em outras regiões.
O movimento é sempre liderado por elementos mais exaltados, mas todos são convocados a participar, por isto os pastores e líderes das igrejas estão pedindo oração para que a participação deles seja um fator de equilibrio, evitando atos de violencia durante o tempo que estarão acampados que não tem previsão de quanto terminará. Também pedimos orações para que haja justiça e a comunidade indígena, que não é invasora como outros movimentos, pelo contrario, tem sido invadidas, tenham suas terras demarcadas e uma política indigenista em nossa nação que agilize este processo e outros que ficam engavetados no congresso nacional por se tratar de um povo minoritário. Que a igreja que esta acampada, não o templo (galpão), possa fazer deste tempo de crise, um tempo de oportunidade para viver o Evangelho no acampamento.
Região do Pará, vizinhos do Parque nacional do Xingu, vive uma guerra diferente.
80 famílias terenas, evangélicas, também da região do Buriti-MS, saíram a busca de mais terras naquela região há quase 10 anos. Conseguiram as terras, mas Deus tinha outros planos para essas famílias. Formaram tres aldeias para ocupar a área conseguida e organizaram igrejas e escolas, mas não contavam que os vizinhos xinguanos (não tão vizinhos, várias horas de barcos ou canoas) apreciariam tanto a vida diferente dos Terenas, evangélicos, pregando JESUS e com escolas para seus filhos. No inicio começaram ficar alguns dias com os Terenas, mas alguns resolveram morar com eles. Hoje são quase vinte moradores novos que dependem completamente dos irmãos líderes das escolas, pois a motivação maior é aprender coisas novas. Isto gerou dificuldades finaceiras para aqueles líderes, mas o Espírito Santo que nunca nos abandona tem sempre providenciado uma saída.
Porém, hoje a tarde, recebi um telefonema de um dos lideres Terenas pedindo orações porque pajés daquelas tribos tem mostrado insatisfeitos com a mudança de vida apresentada pelos estudantes mencionados e começaram um movimento entre os Xinguanos, para denegrir o Evangelho e o estilo de vida dos Terenas. Ainda não confirmamos, mas tudo indica que tem influencia de grupos não indígenas que tem envolvimento com este parque indígena, mas que se opoem ao Evangelho. Pedimos orações para que tenhamos a direção de Deus para esta situação.
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