29 de julho de 2013

FRIO E FOGO NAS ALDEIAS.

Aldeias Guarani/Caiuá.
Na fronteira com o Paraguai, onde o frio chegou com muita intensidade, a trágica solução da comunidade indígena foi aumentar o fogo dentro das casas de palha como solução, mas a consequência foram os incêndios de três casa agravando muito mais a situação. Graças a Deus pelos irmãos que moram no município de Antônio João, com objetivo de apoiar estas famílias indígenas e a primeira decisão foi comprar lona preta suficiente para agasalhar essas pessoas o correr atrás de agasalhos e depois trabalhar na reconstrução das casas. No entanto, este é o Evangelho de Cristo que pregamos, que muitas vezes é julgado de estragar a cultura. Porém, não é somente o fogo que destrói, mas o fogo do Espírito Santo continua aquecendo os corações destes irmãos através dos programas tradicionais da igreja como também através do programa de libertação do alcoolismo que tem trazido transformações de vidas para as quais não havia mais esperança

Aldeia Sucuri, tribo Caiuá, Maracaju- MS.
Um casal que participa do programa de libertação do alcoolismo sofreu incêndio em sua casa, uma das poucas que já são de alvenaria, mas já e a segunda vez que esta casa apresenta problemas elétricos e queima parte da casa. O casal mencionado e a filhinha de aproximadamente 7 anos passam bem e estão pedindo apoio  para reconstrução da mesma. O caso mencionado anteriormente é mais fácil de explicar de maneira natural, mas este ultimo chama nossa atenção para lembrar que não lutamos contra carne e sangue, por isto, seu apoio financeiro juntamente com suas orações são imprescindíveis. Para o programa de libertação do alcoolismo teremos nesta aldeia, na próxima semana, três irmãos Caiuás da fronteira para ajudar nessa atividades aqui em Maracaju, com seus testemunho pessoal das vitórias alcançadas em Cristo Jesus contra o alcoolismo.

Tribo Terena, Região do Buriti, Sidrolandia - MS.
Graças a Deus não houve incêndio como nos irmãos Caiuás, as casas estão com as palhas muito verde ainda, mas o sangue ainda continua quente em muitos dos acampados. Graças a Deus temos recebido doações de igrejas de São Paulo e outros estados que tem chegado no momento exato, pois o inverno atrasou, mas chegou com toda força nestes últimos dias. Dentro do possível os acampados receberam alimentos e agasalhos, alguns irmãos fizeram questão de trazerem pessoalmente suas doações tiveram o privilegio de orar com e pelos indígenas acampados. A constatação que temos é que todos de alguma maneira ficam mais sensíveis a ouvir a Palavra do Senhor, até mesmo os que ainda não tinham assumido um compromisso com Cristo e nossa oração é para que essas pessoas se rendam ao único que pode dar segurança de uma vida superabundante nesta vida e muito mais no porvir.

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