1)TRIBO GUARANI/CAIUA/FRONTEIRA C/PARAGUAI.
Há mais de dois meses vivemos um clima de guerra nesta região.Um confronto com indígenas e policiais que defendiam a causa dos fazendeiros, depois um período de guerra fria, mas o fogo aqueceu de novo e nós de maneira direta ou indireta somos atingidos também, mesmo não sendo nosso propósito. Hoje fui avisado por telefonema de um irmão daquela região que os fazendeiros estão a minha procura e que a irmã Ingrid, moradora da cidade vizinha das aldeias, deve sair de lá por um tempo porque esta correndo muito risco. Ingrid é uma Senhora idosa, 70 anos, aposentada, seu esposo, um médico que sofreu vários derrames, hoje fora de combate, porém a irmã Ingrid recusa envelhecer, principalmente quando a causa é ajudar os menos favorecidos.
Eu já estava de saída com minha esposa para passar um tempo lá principalmente com objetivo de levar alimento espiritual para as igrejas acampadas, mas um telefonema interrompeu nossos planos pois dizia: Brasília, ultima instância do julgamento da causa, determinou reintegração de posse para os fazendeiros que deverá ser executada amanhã, por isto não vá para lá.
Essa é a situação e o pedido urgente é que nos ajudem em oração.
2) TEMOS TAMBÉM NOTICIAS QUE PARECE QUE NÃO SÃO TENSAS.
O final de semana foi de intensidade em várias aldeias da reservas indígena Buriti, tribo Terena. Na aldeia principal, que resiste o nascimento de uma igreja ainda, uma família de novos convertidos (cinco adultos) mais filhos, estão vivendo em batalha interior desde que aceitaram a Jesus, principalmente porque o chefe da casa é filho do pajé, porém, porém, O Senhor Jesus entrou naquelas vidas e o inferno tem que recuar. O Espírito Santo nos deu ousadia e levamos aquela família entender que agora tem uma igreja lá e as portas do inferno não vão prevalecer, pelo contrário, a igreja vai se expandir a partir desta família porque tudo tem seu tempo e chegou o tempo do Reino de Deus para essa aldeia também. Houve quebrantamento, mas a alegria do Senhor renovou a todos nós e deixamos os irmãos em festa, mesmo estando na guerra. Nosso pedido de oração é para que o Pai e demais familiares que ainda estão aprisionados nas trevas sejam os primeiros a engrossar a o rol de membros da mais nova igreja da região.
3) Outras igrejas desta mesma reserva foram ministradas também, mas queremos ressaltar a aldeia Olho D'Água, onde no ultimo culto da noite dessa reserva, aproximadamente 15 jovens vieram para frente para engrossar as fileiras do exército do Senhor Jesus. Todos simples, acostumados com a vida pacata da aldeia, mas em particular um me fez um pedido: Eu quero ir com o senhor para ser missionário entre os Caiuás, esse que esta vivendo a crise pela posse da terra. Deus tem os seus.
Não quero chamar sua atenção somente para a guerra que se vê, mas principalmente para aquela mencionada em Ef.6:12. Que esta que estamos vivendo sirva apenas para nos alertar que estamos vivendo em tempo de guerra, por isto não vamos depor as armas. ORAÇÃO SEJA NOSSA RESPIRAÇÃO.
Há mais de dois meses vivemos um clima de guerra nesta região.Um confronto com indígenas e policiais que defendiam a causa dos fazendeiros, depois um período de guerra fria, mas o fogo aqueceu de novo e nós de maneira direta ou indireta somos atingidos também, mesmo não sendo nosso propósito. Hoje fui avisado por telefonema de um irmão daquela região que os fazendeiros estão a minha procura e que a irmã Ingrid, moradora da cidade vizinha das aldeias, deve sair de lá por um tempo porque esta correndo muito risco. Ingrid é uma Senhora idosa, 70 anos, aposentada, seu esposo, um médico que sofreu vários derrames, hoje fora de combate, porém a irmã Ingrid recusa envelhecer, principalmente quando a causa é ajudar os menos favorecidos.
Eu já estava de saída com minha esposa para passar um tempo lá principalmente com objetivo de levar alimento espiritual para as igrejas acampadas, mas um telefonema interrompeu nossos planos pois dizia: Brasília, ultima instância do julgamento da causa, determinou reintegração de posse para os fazendeiros que deverá ser executada amanhã, por isto não vá para lá.
Essa é a situação e o pedido urgente é que nos ajudem em oração.
2) TEMOS TAMBÉM NOTICIAS QUE PARECE QUE NÃO SÃO TENSAS.
O final de semana foi de intensidade em várias aldeias da reservas indígena Buriti, tribo Terena. Na aldeia principal, que resiste o nascimento de uma igreja ainda, uma família de novos convertidos (cinco adultos) mais filhos, estão vivendo em batalha interior desde que aceitaram a Jesus, principalmente porque o chefe da casa é filho do pajé, porém, porém, O Senhor Jesus entrou naquelas vidas e o inferno tem que recuar. O Espírito Santo nos deu ousadia e levamos aquela família entender que agora tem uma igreja lá e as portas do inferno não vão prevalecer, pelo contrário, a igreja vai se expandir a partir desta família porque tudo tem seu tempo e chegou o tempo do Reino de Deus para essa aldeia também. Houve quebrantamento, mas a alegria do Senhor renovou a todos nós e deixamos os irmãos em festa, mesmo estando na guerra. Nosso pedido de oração é para que o Pai e demais familiares que ainda estão aprisionados nas trevas sejam os primeiros a engrossar a o rol de membros da mais nova igreja da região.
3) Outras igrejas desta mesma reserva foram ministradas também, mas queremos ressaltar a aldeia Olho D'Água, onde no ultimo culto da noite dessa reserva, aproximadamente 15 jovens vieram para frente para engrossar as fileiras do exército do Senhor Jesus. Todos simples, acostumados com a vida pacata da aldeia, mas em particular um me fez um pedido: Eu quero ir com o senhor para ser missionário entre os Caiuás, esse que esta vivendo a crise pela posse da terra. Deus tem os seus.
Não quero chamar sua atenção somente para a guerra que se vê, mas principalmente para aquela mencionada em Ef.6:12. Que esta que estamos vivendo sirva apenas para nos alertar que estamos vivendo em tempo de guerra, por isto não vamos depor as armas. ORAÇÃO SEJA NOSSA RESPIRAÇÃO.
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