ALDEIA DA TRIBO TERENA RESERVA BURITI - MS.
Alcoolismo, depressão e suicídio é o destino da maioria das tribos no Brasil. Parece não ter saída!
Esta é a conclusão antropológica, psicológica e sociológica se não houver nenhuma mudança e criação de uma política de socorro ao indígena. No entanto, no domingo, dia 24 de maio de 2015, um templo que comporta 100 pessoas, muitas ficaram do lado de fora por falta de lugar e na frente, 25 homens, ex-alcoólatras, cantavam em várias vozes hinos de louvor e adoração ao libertador de suas vidas, o Senhor Jesus Cristo!!!
Mas vale a pena ressaltar que o pastor deles é um ex-alcoólatra, analfabeto, que há 15 anos teve sua cabeça há premio, o cacique de sua comunidade oferecia um alto valor para quem o matasse em virtude dos mais graves problemas que causava a liderança e a todas as famílias de sua aldeia sendo o álcool o motivo de tal comportamento. A religião também fez suas tentativas para libertação desse cárcere selvagem do vício, porem sem sucesso. Um dia, sua mui sofrida esposa conhece o Senhor Jesus e começa uma árdua batalha de oração com outras companheiras. Alguns meses, que pareciam a eternidade para esta guerreira de Cristo que não desfaleceu e antes de completar um ano de guerra, seu esposo se rende ao senhorio de Jesus Cristo e todos compreendem que: PARA UM GRANDE PECADOR HÁ UM GRANDE SALVADOR!!!
Em 2014 tentamos iniciar um trabalho de combate ao alcoolismo liderado por este irmão que é um sistema de terapia de grupo e que também tem alcançado sucesso em outras aldeias aqui do MS e do Brasil, porém aparentava não funcionar aqui. Mas analisando detalhadamente os homens que compunham o coral mencionado no inicio, todos foram alcoólatras e procuraram esta igreja por conhecerem o histórico do pastor da mesma. Por isto podemos afirmar que mesmo as tribos que vivem a realidade de alcoolismo, depressão e suicídio podem ter um destino de esperança e muitas conquistas em todas as áreas inclusive na questão cultural, tendo a cultura do reino de Deus como solução e esta solução esta em nossas mãos.
Alcoolismo, depressão e suicídio é o destino da maioria das tribos no Brasil. Parece não ter saída!
Esta é a conclusão antropológica, psicológica e sociológica se não houver nenhuma mudança e criação de uma política de socorro ao indígena. No entanto, no domingo, dia 24 de maio de 2015, um templo que comporta 100 pessoas, muitas ficaram do lado de fora por falta de lugar e na frente, 25 homens, ex-alcoólatras, cantavam em várias vozes hinos de louvor e adoração ao libertador de suas vidas, o Senhor Jesus Cristo!!!
Mas vale a pena ressaltar que o pastor deles é um ex-alcoólatra, analfabeto, que há 15 anos teve sua cabeça há premio, o cacique de sua comunidade oferecia um alto valor para quem o matasse em virtude dos mais graves problemas que causava a liderança e a todas as famílias de sua aldeia sendo o álcool o motivo de tal comportamento. A religião também fez suas tentativas para libertação desse cárcere selvagem do vício, porem sem sucesso. Um dia, sua mui sofrida esposa conhece o Senhor Jesus e começa uma árdua batalha de oração com outras companheiras. Alguns meses, que pareciam a eternidade para esta guerreira de Cristo que não desfaleceu e antes de completar um ano de guerra, seu esposo se rende ao senhorio de Jesus Cristo e todos compreendem que: PARA UM GRANDE PECADOR HÁ UM GRANDE SALVADOR!!!
Em 2014 tentamos iniciar um trabalho de combate ao alcoolismo liderado por este irmão que é um sistema de terapia de grupo e que também tem alcançado sucesso em outras aldeias aqui do MS e do Brasil, porém aparentava não funcionar aqui. Mas analisando detalhadamente os homens que compunham o coral mencionado no inicio, todos foram alcoólatras e procuraram esta igreja por conhecerem o histórico do pastor da mesma. Por isto podemos afirmar que mesmo as tribos que vivem a realidade de alcoolismo, depressão e suicídio podem ter um destino de esperança e muitas conquistas em todas as áreas inclusive na questão cultural, tendo a cultura do reino de Deus como solução e esta solução esta em nossas mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário